Autor: Juliana Brito
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Colagem
fotografia e aquarela
24cm x 24cm
São Paulo, Brasil
2020
[exposição]
todas as vezes que pensei estar a salvo
Casa Contemporânea.
São Paulo, Brasil
2020
Primeira Casa
Fotografia
pigmento mineral sobre papel de algodão
100 x 100cm
São Paulo, Brasil
2019
[exposição]
uma mulher por metro quadrado
vários instituições e espaços de arte*
São Paulo, Brasil
2019/2020
Carregamos dentro de nós muitas mulheres que nos ensinaram a crescer. E esse trabalho é uma homenagem a essa bagagem feminina, ao inventário de instantes e de histórias compartilhadas que levamos conosco como se fossem nossas próprias histórias.
“Primeira casa” é um retrato que fala de ancestralidade; de um vínculo delicado e sutil entre as mulheres de uma família: avó, mãe e neta em uma dinâmica de matrioska. A história da minha avó reverbera no meu corpo, como uma herança transmitida entre gerações.
*Presente nas exposições:
– uma mulher por metro quadrado, março 2019 – Espaço Ophicina, São Paulo, SP.
– uma mulher por metro quadrado, julho 2019 – Indigo Galeria, Bragança Paulista, SP.
– uma mulher por metro quadrado, agosto 2019 – Pinacoteca Municipal de Sorocaba, Sorocaba, SP.
– uma mulher por metro quadrado, novembro 2019 – Centro Municipal de Educação Adamastor, Guarulhos, SP.
– uma mulher por metro quadrado, março 2020 – Casa de Vidro / Museu da Cidade, Campinas, SP.
opa
Projeção
Exposição coletiva
Ateliê 397
São Paulo, Brasil.
2019
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abraço coletivo rasc
Projeção
Exposição coletiva
Ateliê 397
São Paulo, Brasil.
2019
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todas as vezes que pensei estar a salvo
Exposição coletiva
Casa Contemporânea
São Paulo, Brasil.
2020
“Programada para ocorrer inicialmente entre abril e maio, a exposição no espaço físico da Casa teve que ser adiada de última hora devido o início da quarentena em São Paulo. Nesse – extenso e desafiador – período que agarrou nosso país, de incertezas e transformações, nossas reações foram diversas entre expansões e recolhimentos ao longo do tempo. E assim, o projeto aguardou até o melhor momento para florescer.
Certos de que nos encontraremos de novo, com abraços e olhos nos olhos, a exposição física segue na agenda da Casa – sem data predefinida – e a partir de agora, começa a ganhar novas dimensões para habitar nossos espaços virtuais.”
I was going to write you, but then I didn’t.
Colagem
fotografias e impressões offset
tamanhos variados
São Paulo, Brasil
2018.
[exposição]
Espaço do Olhar – colagem
Instituto Tomie Ohtake
São Paulo, Brasil
2018
mulher-universo
some old sattelite…
Sou uma mulher de tijolos à vista
Exposição coletiva
Curadoria Coletivo Ágata
Condomínio Cultural
São Paulo, Brasil
2015
Exposição coletiva que reuniu artistas, jornalistas e formadoras de opinião com o intuito de problematizar o corpo da mulher como dispositivo de uma política de gênero opressiva nas suas diferentes esferas.
Inspirado na história da Santa Ágata, uma santa da igreja católica que teve seus seios amputados por não aceitar um casamento, as obras que compõem a mostra – fotos, desenhos e instalações -, localizam no corpo da mulher a prerrogativa para uma bio-política opressora. Uma conduta normativa que institui diferentes comportamentos para cada gênero e indica, até, qual vida deve ser valorizada e qual pode ser violada, hostilizada, punida. É por ela também que se dividem as funções sociais, o direito de estar nos espaços públicos ou privados, as faixas salariais.
Ao transpor essas questões para uma proposta artística, a intenção é universalizar histórias e experiências vividas por cada uma, mas que podem ser de qualquer mulher, em qualquer lugar do mundo. Afinal, a epidemia da subjulgação que atinge a todas, está não só nos casos mais explícitos de violência, mas também nos tratos mais corriqueiros, sustentados pela perversidade da ignorância.
A exposição, que carrega no seu nome uma frase do poema “A mulher é uma construção”, da poeta Angélica Freitas, e coloca as obras em diálogo dentro de uma sala de cirurgia, tem como objetivo manifestar a complexidade da situação da mulher, e como estas questões nos atravessam e nos unem. Além de endossar a agenda de discussão de gênero.
Clique aqui para ver o catálogo da exposição.
Desterro
película positiva em monóculos
[exposição]
sou uma mulher de tijolos a vista
Condomínio Cultural
São Paulo, Brasil
2015
Isso é o som antes da voz quando o ar é pesado.
Existem memórias que gostaríamos de perder: 6:45am, desterro que escorre pelos poros. Me dói a ideia e o coração. Certas coisas nos pertencem para além da memória e com um pouco de tempo – e compressas frias, é claro – se tornam carne.
Não é uma dor solúvel em água.
É o perigoso encadeamento das coisas.
Ao azul do cinza
Instalação “ao azul do cinza” da artista Alessandra Duarte no Cartel 011.
Comissionado por Stella Artois.
São Paulo, 2017.